INICIAR À ORAÇÃO
«Iniciar à oração» — é um dos objetivos propostos no programa pastoral programa pastoral (2013+14) da Arquidiocese de Braga. O mesmo programa sugere: «A oração é a expressão mais simples, mas também a mais fundamental. Tomar consciência da presença de Deus que nos habita, descobrir a Sua ação em nós e também para nos tornar colaboradores da ação divina. Nas nossas paróquias há espaço para a oração, para o encontro com Deus, no silêncio, na adoração? Onde se alimenta a vida cristã do povo? Temos aqui uma tarefa que é necessário realizar pouco a pouco: oferecer encontros de oração, rever e adaptar formas de oração, ajudar os fiéis a rezar em silêncio, oferecer possibilidades de escutar a Palavra de Deus com tranquilidade». Conscientes de que esta tarefa não se esgota no presente ano pastoral, vamos propor, a partir de hoje, alguns contributos para alcançar o objetivo de «iniciar à oração».
«Iniciar à oração» é contribuir para que alguém possa iniciar a oração, colocar diante do outro «ferramentas» que ajudam a iniciar a oração. O padre José Tolentino Mendonça, em declarações à rádio Renascença (Natal de 2013), disse que «um dos grandes desafios da Igreja é ensinar a rezar». Sustentando que «rezar também se aprende», o padre Tolentino alertou para o perigo de se dar «por garantido que toda a gente sabe rezar».
É certo que, para «iniciar à oração», já existem várias propostas, formas diferenciadas, maneiras distintas, métodos diversificados. Há sempre a tentação de ir à procura de «receitas» bem elaboradas, «remédios» eficazes para quem, embora sinta a importância, tem dificuldade em rezar. Não vale a pena!
A oração é «tomar consciência da presença de Deus que nos habita, descobrir a Sua ação em nós». Por isso, é sempre uma experiência pessoal. Não se pode copiar! Existem momentos de oração comunitários, em que todos vivenciam o mesmo ritmo, as mesmas fórmulas, os mesmos textos, os mesmos gestos, o mesmo ambiente. Mas, em boa verdade, esses momentos só se tornam oração quando são expressão de uma vivência íntima e pessoal.
A primeira sugestão é apropriarmo-nos do pedido feito pelos apóstolos a Jesus Cristo: «Senhor, ensina-me a rezar». À boa maneira hebraica, repete-o ao acordar, a caminho do trabalho ou da praia, no banco do jardim, na fila de espera, no regresso a casa, ao deitar: «Senhor, ensina-me a rezar».
É certo que, para «iniciar à oração», já existem várias propostas, formas diferenciadas, maneiras distintas, métodos diversificados. Há sempre a tentação de ir à procura de «receitas» bem elaboradas, «remédios» eficazes para quem, embora sinta a importância, tem dificuldade em rezar. Não vale a pena!
A oração é «tomar consciência da presença de Deus que nos habita, descobrir a Sua ação em nós». Por isso, é sempre uma experiência pessoal. Não se pode copiar! Existem momentos de oração comunitários, em que todos vivenciam o mesmo ritmo, as mesmas fórmulas, os mesmos textos, os mesmos gestos, o mesmo ambiente. Mas, em boa verdade, esses momentos só se tornam oração quando são expressão de uma vivência íntima e pessoal.
A primeira sugestão é apropriarmo-nos do pedido feito pelos apóstolos a Jesus Cristo: «Senhor, ensina-me a rezar». À boa maneira hebraica, repete-o ao acordar, a caminho do trabalho ou da praia, no banco do jardim, na fila de espera, no regresso a casa, ao deitar: «Senhor, ensina-me a rezar».
- Iniciar à oração — textos publicados no Laboratório da fé > > >