— Quaresma: quarto domingo — 10 de março —
O Pai Misericordioso... — O que pretendia Jesus? A intenção de Jesus ao explicar a parábola do pai misericordioso (Lucas 15, 11-32) e as que a precedem (a ovelha e a moedas perdidas) era para que se dessem conta de que agia segundo a maneira de ser e de sentir do Pai. E para tocar o coração dos que o criticavam porque «acolhe os pecadores e come com eles», para convidá-los a mudar de atitude. Da introdução do evangelista e do diálogo do pai da parábola com o filho mais velho deduzimos algumas atitudes importantes que Jesus queria transmitir:
© Josep Roca (Misa dominical) — www.cpl.es —
© tradução e adaptação de Laboratório da fé, 2013
— a utilização ou publicação deste texto precisa da prévia autorização do autor —
O Pai Misericordioso... — O que pretendia Jesus? A intenção de Jesus ao explicar a parábola do pai misericordioso (Lucas 15, 11-32) e as que a precedem (a ovelha e a moedas perdidas) era para que se dessem conta de que agia segundo a maneira de ser e de sentir do Pai. E para tocar o coração dos que o criticavam porque «acolhe os pecadores e come com eles», para convidá-los a mudar de atitude. Da introdução do evangelista e do diálogo do pai da parábola com o filho mais velho deduzimos algumas atitudes importantes que Jesus queria transmitir:
- Aprender a ser misericordioso como o é o Pai, fazendo da misericórdia a atitude mais importante dos discípulos de Jesus e o valor fundamental do Reino;
- Evitar uma comunidade de rabugentos e de «cumpridores» sem coração, representados nas palavras e na maneira de agir do filho mais velho;
- Saber viver na alegria profunda pelo facto de ter acolhido na nossa vida o amor e a misericórdia do Pai e porque também o fazem outras pessoas;
- Viver como pessoas que estamos em paz com Deus. Ele não nos recrimina nem nos repreenderá qualquer falta («é Deus que em Cristo reconcilia o mundo consigo, não levando em conta as faltas dos homens» — segunda leitura);
- Ter uma autêntica relação filial com Deus e fraterna com os outros — «Se alguém está em Cristo, é uma nova criatura», recorda-nos Paulo na segunda leitura —, porque Jesus possivelmente expressa a sua maneira de viver a relação com o Pai quando coloca na boca do protagonista da parábola: «Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu».
© Josep Roca (Misa dominical) — www.cpl.es —
© tradução e adaptação de Laboratório da fé, 2013
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