— palavra para quinta-feira da primeira semana de advento —

Aqui, o primeiro alerta consiste em «desfazer» a ideia de que basta invocar Deus para ser acolhido no «reino dos Céus». Não é suficiente dizer «Senhor, Senhor». É bom rezar. É saudável invocar a presença de Deus. Mas não é suficiente. A religião proposta por Jesus Cristo é muito mais do que invocação de Deus ou devoção piedosa. Quantas vezes procuro Deus através de invocações, de devoções ou até de promessas, e esqueço-me do que Jesus Cristo convida a praticar?!
A vida (de fé) é uma casa que tenho de construir! Tenho duas hipóteses: construir sobre a areia; construir sobre a rocha. Tenho duas hipóteses: invoco Deus, rezo todos os dias, tenho as minhas devoções e práticas religiosas (e construo sobre a areia); empenho-me em praticar os ensinamentos de Jesus, procuro assumir um estilo de vida igual ao de Jesus Cristo (construo sobre a rocha).
A casa que não cai perante as intempéries é aquele que está construída sobre a rocha. Ou seja, tem fé verdadeira aquele que escuta os ensinamentos de Jesus Cristo e procura praticá-los no dia a dia. A vida de fé que se concretiza nas ações de cada dia torna-se capaz de aguentar as dificuldades porque está assente em rocha firma (Jesus Cristo e a Palavra de Deus).

— Evangelho segundo Mateus 7, 21.24-27
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Nem todo aquele que Me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no reino dos Céus, mas só aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus. Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. Mas todo aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é como o homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína».
—A casa... não caiu porque estava fundada sobre a rocha
Um homem decide construir uma casa. Qual o melhor local? Tem duas hipóteses: construir sobre a rocha; construir sobre a areia. O evangelho segundo Mateus dedica três capítulos (cinco, seis e sete) ao «Sermão da Montanha» ou «Discurso das Bem-aventuranças». Este texto faz parte das últimas recomendações proferidas por Jesus Cristo, nesse encontro com os discípulos.Aqui, o primeiro alerta consiste em «desfazer» a ideia de que basta invocar Deus para ser acolhido no «reino dos Céus». Não é suficiente dizer «Senhor, Senhor». É bom rezar. É saudável invocar a presença de Deus. Mas não é suficiente. A religião proposta por Jesus Cristo é muito mais do que invocação de Deus ou devoção piedosa. Quantas vezes procuro Deus através de invocações, de devoções ou até de promessas, e esqueço-me do que Jesus Cristo convida a praticar?!
A vida (de fé) é uma casa que tenho de construir! Tenho duas hipóteses: construir sobre a areia; construir sobre a rocha. Tenho duas hipóteses: invoco Deus, rezo todos os dias, tenho as minhas devoções e práticas religiosas (e construo sobre a areia); empenho-me em praticar os ensinamentos de Jesus, procuro assumir um estilo de vida igual ao de Jesus Cristo (construo sobre a rocha).
A casa que não cai perante as intempéries é aquele que está construída sobre a rocha. Ou seja, tem fé verdadeira aquele que escuta os ensinamentos de Jesus Cristo e procura praticá-los no dia a dia. A vida de fé que se concretiza nas ações de cada dia torna-se capaz de aguentar as dificuldades porque está assente em rocha firma (Jesus Cristo e a Palavra de Deus).