ANO CRISTÃO
Bento XVI, em duas Audiências Gerais (8 de abril de 2009 e 31 de março de 2010), explicou o sentido da manhã e tarde do Sábado Santo, incluído no contexto do Tríduo Pascal, «coração da Semana Santa» e «alicerce de todo o ano litúrgico». Caracterizou o Sábado Santo como «um grande silêncio», que convida «à oração, à reflexão e à conversão».
A esperança alimenta-se no grande silêncio do Sábado Santo, na expetativa da ressurreição de Jesus. Neste dia as Igrejas não estão ornamentadas e não são previstos particulares ritos litúrgicos. A Igreja vigia em oração como Maria e juntamente com Maria, compartilha os mesmos sentimentos de dor e de confiança em Deus. Justamente se recomenda que se conserve durante todo o dia um clima orante, favorável à meditação e à reconciliação; encorajam-se os fiéis a aproximar-se do sacramento da Penitência, para poder participar realmente renovados nas festas pascais.
O Sábado Santo é caracterizado por um grande silêncio. As Igrejas estão despojadas e não são previstas particulares liturgias. Neste tempo de expetativa e de esperança, os crentes são convidados à oração, à reflexão e à conversão, também através do sacramento da reconciliação, para poder participar, intimamente renovados, na celebração da Páscoa.