La Biblia compartida — blogue de Javier Velasco-Arias y Quique Fernández
Duas atitudes são propostas por Jesus, no evangelho do vigésimo segundo domingo: a humildade perante a soberba e a hospitalidade com os pobres e os últimos perante as aparências interesseiras.
O humano, o «natural», é procurar o primeiro lugar, ser reconhecido, a palmadinha nas costas, a fama fácil, que me considerem mais importante do que...
Quantas vezes as minhas atitudes de soberba dificultam a convivência familiar, profissional, comunitária, eclesial. Isto acontece quando não dou importância ao que me podem ensinar, quando critico de forma desajustada porque vejo no outro uma ameaça, quando a única coisa que conta é o meu critério, quando não sou apreciado como penso que mereço, etc.
A outra atitude está na mesma linha. Jesus convida-nos a estar abertos, a ser generosos com «os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos». Ao contrário, prefiro que os que me rodeiam admirem a minha generosidade, que elogiem a minha forma de ser, prefiro ser importante entre os importantes. O que Jesus nos propõe não dá prestígio, não se recebe nada; então, para que serve?
A perspetiva do Reino de Deus vai por outro caminho. Só temos lugar junto dos pequenos, se os valores da humildade, da simplicidade, do serviço desinteressado forem prioritários nas nossas vidas e nas nossas comunidades.
Duas atitudes são propostas por Jesus, no evangelho do vigésimo segundo domingo: a humildade perante a soberba e a hospitalidade com os pobres e os últimos perante as aparências interesseiras.
O humano, o «natural», é procurar o primeiro lugar, ser reconhecido, a palmadinha nas costas, a fama fácil, que me considerem mais importante do que...
Quantas vezes as minhas atitudes de soberba dificultam a convivência familiar, profissional, comunitária, eclesial. Isto acontece quando não dou importância ao que me podem ensinar, quando critico de forma desajustada porque vejo no outro uma ameaça, quando a única coisa que conta é o meu critério, quando não sou apreciado como penso que mereço, etc.
A outra atitude está na mesma linha. Jesus convida-nos a estar abertos, a ser generosos com «os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos». Ao contrário, prefiro que os que me rodeiam admirem a minha generosidade, que elogiem a minha forma de ser, prefiro ser importante entre os importantes. O que Jesus nos propõe não dá prestígio, não se recebe nada; então, para que serve?
A perspetiva do Reino de Deus vai por outro caminho. Só temos lugar junto dos pequenos, se os valores da humildade, da simplicidade, do serviço desinteressado forem prioritários nas nossas vidas e nas nossas comunidades.
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