PREPARAR O DOMINGO: décimo domingo
9 DE JUNHO DE 2013
Odor do pão fresco numa padaria, aromas em frente a uma perfumaria, cheiros vindos das montras das floristas, mas também poluição dos carros e maus odores da cidade! Com o nariz incomodado com esta diversidade, peçamos ao Espírito que nos faça sentir e reconhecer o bom odor de Cristo.
Em casa
Graças a Deus não estamos perpetuamente na «morte»! E à nossa volta? Com os que estão connosco, podemos referir e falar (sobriamente) daqueles que atravessam as «ravinas da morte». Que vamos fazer para os ajudar, para os apoiar? Muitas vezes a morte, a depressão, dão medo. Tomemos consciência disso; e procuremos juntos a melhor maneira de agir que seja portadora de vida junto dessas pessoas. Uma pequena palavra, uma atenção, um sinal: mensagem, flores, pequeno presente, refeição simples para dizer: «não estás só, eu estou contigo». Não é difícil mas exige sair de si para mostrar, à nossa maneira, a ternura de Deus para com a pessoa em sofrimento.
Não chores...
Eu te ordeno: levanta-te.
A mulher chora, tem motivos para isso! Imaginamo-la propositadamente dobrada sobre si mesma, tolhida pela dor, juntando todas as forças para conseguir enterrar o seu único filho, que a deixa só, sem proteção e à mercê de todos.
Sobre o jovem, nada se sabe: acidente? Pouco importa, está morto. Perante tal drama, Jesus reage com uma grande ternura para com a mulher. A morte não pode triunfar sobre ela, porque a morte não levará o seu único filho.
Quantas vezes na nossa vida conseguimos vencer as situações de morte? A morte de alguém próximo que nos deixou por uns tempos fora da vida ou, então, períodos onde somos apanhados pelas forças da morte.
Nesses momentos, Jesus faz-se próximo de nós. Uma presença afetuosa de amigo ou um sinal que reconhecemos como apelo à vida.
Saberemos perceber os «não chores... levanta-te»?
Saberemos estar presentes juntos daqueles que vivem na dor?
Demos glória a Deus, porque nos dá a viver momentos de intensa fraternidade.
Sobre o jovem, nada se sabe: acidente? Pouco importa, está morto. Perante tal drama, Jesus reage com uma grande ternura para com a mulher. A morte não pode triunfar sobre ela, porque a morte não levará o seu único filho.
Quantas vezes na nossa vida conseguimos vencer as situações de morte? A morte de alguém próximo que nos deixou por uns tempos fora da vida ou, então, períodos onde somos apanhados pelas forças da morte.
Nesses momentos, Jesus faz-se próximo de nós. Uma presença afetuosa de amigo ou um sinal que reconhecemos como apelo à vida.
Saberemos perceber os «não chores... levanta-te»?
Saberemos estar presentes juntos daqueles que vivem na dor?
Demos glória a Deus, porque nos dá a viver momentos de intensa fraternidade.
Marie-Bernadette Caro, CVX
- Reflexão diária a partir do evangelho > > >
