— Quinto domingo — 10 de fevereiro —
Vocação e Missão... — Este domingo oferece-nos uma passagem evangélica que nos permite concretizar melhor o que temos assinalado nos domingos anteriores. Neste, contemplamos o chamamento de Jesus a Pedro (e aos seus companheiros) e a missão que lhe confia. Nos dois domingos anteriores, contemplávamos a vocação e a missão do próprio Jesus. Agora, é ele quem nos chama e nos envia. Um aspeto particular desta cena é o modo como Jesus chama e envia para a missão. Uma contemplação tranquila do texto leva-nos a descobrir elementos que nos podem ajudar. Por exemplo: o processo de Simão na descoberta da vocação-missão inicia-se através do encontro com Jesus e da escuta da sua palavra, embora não tenha reconhecido ainda como Senhor. Simão, sem dúvida, está já em processo porque reconhece Jesus como Mestre e confia nele. Simão e os seus companheiros entram em ação, confiando na palavra de Jesus; uma ação em equipa que se desenvolve no contexto da vida comum — na vida laboral neste caso —, não numa situação especial (o que é realmente especial é o próprio facto de se colocar em ação). Na experiência da ação há a descoberta de Jesus como Senhor. É neste encontro mais profundo entre Simão e Jesus que o Senhor chama o discípulo e lhe confia a missão.
© Josep Maria Romaguera (Misa dominical)
© tradução e adaptação de Laboratório da fé, 2013
Vocação e Missão... — Este domingo oferece-nos uma passagem evangélica que nos permite concretizar melhor o que temos assinalado nos domingos anteriores. Neste, contemplamos o chamamento de Jesus a Pedro (e aos seus companheiros) e a missão que lhe confia. Nos dois domingos anteriores, contemplávamos a vocação e a missão do próprio Jesus. Agora, é ele quem nos chama e nos envia. Um aspeto particular desta cena é o modo como Jesus chama e envia para a missão. Uma contemplação tranquila do texto leva-nos a descobrir elementos que nos podem ajudar. Por exemplo: o processo de Simão na descoberta da vocação-missão inicia-se através do encontro com Jesus e da escuta da sua palavra, embora não tenha reconhecido ainda como Senhor. Simão, sem dúvida, está já em processo porque reconhece Jesus como Mestre e confia nele. Simão e os seus companheiros entram em ação, confiando na palavra de Jesus; uma ação em equipa que se desenvolve no contexto da vida comum — na vida laboral neste caso —, não numa situação especial (o que é realmente especial é o próprio facto de se colocar em ação). Na experiência da ação há a descoberta de Jesus como Senhor. É neste encontro mais profundo entre Simão e Jesus que o Senhor chama o discípulo e lhe confia a missão.
© Josep Maria Romaguera (Misa dominical)
© tradução e adaptação de Laboratório da fé, 2013