— Primeira Semana [no Ciclo C de Cortés (RD-Herder)] —
Aquando do batismo de Jesus, João diz que o seu batismo é de água, mas Jesus batizará com o Espírito Santo e com o fogo (DOMINGO: «Ele baptizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo»). Agora já não é água: é espírito (transformação interior profunda) e fogo (compromisso de ação). E a partir desse momento Jesus dedica a sua vida a anunciar e a viver o Reino de Deus.
Hoje, para nos podermos dedicar ao Reino, isto é, continuar o programa apresentado por Jesus (na semana anterior), a primeira coisa a fazer é abandonar as seguranças (SEGUNDA: o pai, as redes) e lançar-se à missão de combater o mal sem complexos (TERÇA: «Cala-te e sai»!), com uma autoridade («Uma nova doutrina, com tal autoridade») que não se baseia no autoritarismo, mas que procede de uma convicção profundo, da interioridade humana (QUARTA: «De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar») e da compaixão pelas pessoas (QUINTA: «Compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: 'Quero'»).
Os «entendidos», os «espirituais», os da lei, vão-nos criticar com o argumento recorrente de que isso é «horizontalismo», «materialismo», e, portanto, nada «religioso» (SEXTA: «Está a blasfemar»). E muito mais quando virem que abandonamos os templos para irmos transformar a realidade, entre os marginalizados e a gentalha (SÁBADO: «Eu não vim chamar os justos»). Como fazia Jesus, nosso Senhor.
Esta semana continuaremos a aprofundar as nossas convicções básicas. A convicção que nasce da nossa união com Deus situar-nos-á entre o povo (preferentemente o povo simples), com o coração em festa: «Quero que estejas limpo, quero que sejas feliz, porque te amo».
© José Luis Cortés — El ciclo C, Herder Editorial
© tradução e adaptação de Laboratório da fé
Pressupostos do nosso agir
«Quero que estejas, limpo, quero que sejas feliz, porque te amo».
Aquando do batismo de Jesus, João diz que o seu batismo é de água, mas Jesus batizará com o Espírito Santo e com o fogo (DOMINGO: «Ele baptizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo»). Agora já não é água: é espírito (transformação interior profunda) e fogo (compromisso de ação). E a partir desse momento Jesus dedica a sua vida a anunciar e a viver o Reino de Deus.
Hoje, para nos podermos dedicar ao Reino, isto é, continuar o programa apresentado por Jesus (na semana anterior), a primeira coisa a fazer é abandonar as seguranças (SEGUNDA: o pai, as redes) e lançar-se à missão de combater o mal sem complexos (TERÇA: «Cala-te e sai»!), com uma autoridade («Uma nova doutrina, com tal autoridade») que não se baseia no autoritarismo, mas que procede de uma convicção profundo, da interioridade humana (QUARTA: «De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar») e da compaixão pelas pessoas (QUINTA: «Compadecido, estendeu a mão, tocou-lhe e disse: 'Quero'»).
Os «entendidos», os «espirituais», os da lei, vão-nos criticar com o argumento recorrente de que isso é «horizontalismo», «materialismo», e, portanto, nada «religioso» (SEXTA: «Está a blasfemar»). E muito mais quando virem que abandonamos os templos para irmos transformar a realidade, entre os marginalizados e a gentalha (SÁBADO: «Eu não vim chamar os justos»). Como fazia Jesus, nosso Senhor.
Esta semana continuaremos a aprofundar as nossas convicções básicas. A convicção que nasce da nossa união com Deus situar-nos-á entre o povo (preferentemente o povo simples), com o coração em festa: «Quero que estejas limpo, quero que sejas feliz, porque te amo».
© José Luis Cortés — El ciclo C, Herder Editorial
© tradução e adaptação de Laboratório da fé
