Cerca de 40 mil jovens estão em Roma para o Encontro Europeu
promovido anualmente pela comunidade ecuménica de Taizé. Até ao dia dois
de janeiro, os jovens vão refletir, rezar e partilhar a vida entre si e
com as paróquias, famílias e comunidades religiosas da capital
italiana. Inserido no Ano da Fé, este encontro convida os jovens a
fazerem uma peregrinação aos túmulos dos apóstolos e às catacumbas. Além
dos momentos de oração nas grandes basílicas romanas, haverá também um
encontro com o Papa Bento XVI.
© Ateliers & Presses de Taizé, Communauté de Taizé, 71250 Taizé, France
O Caderno do Encontro apresenta várias propostas para «desobstruir as fontes da confiança em Deus»:
Primeira proposta — conversar em grupo sobre o nosso caminho na fé > > >
Segunda proposta — Procurar formas de encontrar Cristo > > >
Terceira proposta — Procurar formas de nos apoiarmos em Deus > > >
A convicção da fé não nos fecha em nós mesmos. A confiança em Cristo abre-nos à confiança no futuro e à confiança nos outros. Incita-nos a enfrentar com coragem os problemas da nossa vida e do nosso tempo.
A fé leva-nos a deixar de ter medo do futuro ou medo do outro.
A confiança em Deus faz nascer em nós um novo olhar sobre os outros, sobre o mundo e sobre o futuro; um olhar de reconhecimento e de esperança; um olhar atento à beleza.
Por isso, podemos cantar com São Gregório, do século IV: «Tu estás além de tudo; que espírito te poderá entender? Todos os seres te celebram. O desejo de todos aspira por ti».
© Ateliers & Presses de Taizé, Communauté de Taizé, 71250 Taizé, France
O Caderno do Encontro apresenta várias propostas para «desobstruir as fontes da confiança em Deus»:
Primeira proposta — conversar em grupo sobre o nosso caminho na fé > > >
Segunda proposta — Procurar formas de encontrar Cristo > > >
Terceira proposta — Procurar formas de nos apoiarmos em Deus > > >
Quarta proposta — Abrir-nos sem medo ao futuro e aos outros
A convicção da fé não nos fecha em nós mesmos. A confiança em Cristo abre-nos à confiança no futuro e à confiança nos outros. Incita-nos a enfrentar com coragem os problemas da nossa vida e do nosso tempo.
A fé é como uma âncora que nos fixa ao futuro de Deus e em Cristo Ressuscitado, a quem nos liga de forma inseparável. O Evangelho não permite qualquer especulação acerca da vida depois da morte, mas comunica-nos a esperança de que veremos Cristo, que é já, agora, a nossa vida.
A fé leva-nos a deixar de ter medo do futuro ou medo do outro.
A confiança da fé não é ingénua. Ela está consciente do mal presente na humanidade, e mesmo no nosso próprio coração. Contudo, ela não esquece que Cristo veio para todos.
A confiança em Deus faz nascer em nós um novo olhar sobre os outros, sobre o mundo e sobre o futuro; um olhar de reconhecimento e de esperança; um olhar atento à beleza.
A confiança em Deus liberta a criatividade.
Por isso, podemos cantar com São Gregório, do século IV: «Tu estás além de tudo; que espírito te poderá entender? Todos os seres te celebram. O desejo de todos aspira por ti».